quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Brasil: Um país mestiço, de fato?!

 No ano de 2012, foi adotada pela maioria das Universiades brasileiras ( e será colocado em prática, no ano seguinte), o sistema de cotas raciais, destinando, 50% das vagas nas Universidades, para alunos negros, pardos, índios e, para estudantes oriundos de escolas públicas. Uma medida, que está gerando controvérsias e, até mesmo, indignações.
 Passar no Vestibular, no Enem, cursar o Ensino Superior, é o sonho de muitos jovens brasileiros, que veem no exame, uma chance de crescer social e economicamente, na vida, ou seja, um "troféu" à ser obtido pelos mesmos. Porém, o processo de escolha de estudantes para cursar o Ensino Superior, é fora dos "moldes sociais do século XXI", já que, está nada mais que provado, que todos, independentemente da raça, etnia, cor, credo, enfim, têm às mesmas condições de passar em exames, e ambíguos desafios que irão enfrentar, na vida. O processo, "nada democrático" e, sim, "segregacional", divide ( indiretamente), quem têm condições ou não, de entrar em uma Faculdade/Universidade brasileira. Este processo, privilegia alguns ( negros, pardos e, índios) como forma de os "ajudar" à conseguir algo, que seria "difícil" para eles, o que gera indignação de muitos estudantes que perdem suas vagas, para indivíduos semelhantes à eles, e, diferentes, perante às regras educacionais.
  Como um país democrático, mestiço, como é o caso do Brasil, adotar medidas sociais-educacionais como essas ( cotas racias, em Universidades), achando que está "igualizando" à população, é como dar um tiro no pé,  já que, se o país como um todo é mestiço, é uma mistura de raças, cores, enfim, não há o porque, de querer "privilegiar" nenhum indivíduo pela sua característica.
  Em suma, vale o Ministério da Educação Brasileira, junto com às Universidades, reverem tal processo "democrático", para que este, privilegie quem precisa de fato, ou seja, os pobres estudantes, independentemente de suas características físicas, que precisam de incentivo, para conseguirem uma vida melhor, um futuro digno, para eles e, também, para suas famílias. Não há nada mais precioso neste mundo, que à igualdade social, que é "derivada" de uma boa educação, e um melhor olhar para esta, é de bom proveito, para todos!

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