quinta-feira, 14 de junho de 2012

Sacolas Plásticas: Uma questão de consciência









 O Planeta Terra, está sendo "expremido", está sendo "sufocado", devido ao descaso dos seres humanos. Estes, o poluem de forma desordenada e sem consciência alguma. Cada vez mais, pessoas estão descartando lixos ( sacolas, papelão, vidros, orgânicos, etc.....), de forma incorreta, o que, no caso, está degradando o meio em que vivemos, e consequentemente, à resposta da "Mãe Natureza".
  Nos últimos dois anos, vem sendo discutido não só no no Brasil, mas também, no Mundo todo, maneiras, formas de "amenizar" à agressão à nossa fauna e flora, são Leis, que fazem com que, sacolas plásticas           ( estas, demoram 100 anos para se decompor), sejam substituídas pelas biodegradáveis ( estas, com custo de 0,19 centavos), para evitar que o descarte incorreto, não traga consequências sérias, pois estas, não agridem o Meio Ambiente.
 Mas, controvérsias sobre essa mudança, vêm ocorrendo, pois, várias pessoas, estão se queixando em carregar suas compras em caixas de papelão ( estas, também poluem o Meio Ambiente), devido à proibição das sacolas plásticas, pelas biodegradáveis ( que deveriam ser gratuitas, pelo menos no início, para incentivar à mudança de hábito das pessoas) que para muitos, é barata, e é mesmo, porém, existem famílias carentes, que não têm condições de comprar uma sacola biodegradável, e que optam pelo que mais são necessitadas, à alimentação. O Governo, junto com Orgãos Ambientais, deveria promover campanhas, que associassem, consciência, com descarte legal.
  Promover à "extinção" de uma hora para outra, do alicerse ( sacolas plásticas), que fez e ainda fará parte do cotidiano das pessoas, por mais algum tempo, é uma atitude precipitada, pois, para quem esperou "um século" para mudanças, porque não esperar mais alguns anos?! Substituir algo poluente, por um não, é um grande e excelente começo para poder mudar o Planeta, e para que isso aconteça, o incentivo, através de campanhas que promovam à consciência, devem acontecer antes de tudo, para depois institular algo definitivo. Primeiro, à conscientização, depois, à adaptação!
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Se for de Deus, por favor, comente aqui: